quinta-feira, 29 de julho de 2021
sábado, 2 de julho de 2016
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
ROLÂNDIA CONTRA A DENGUE
Rolândia faz mutirão contra a dengue
FOLHA DE LONDRINA
Mutirão de limpeza contou com a participação de voluntários, integrantes de organizações civis, policiais militares e bombeiros
Muito lixo foi retirado das margens da linha férrea que corta a cidade
Rolândia - Com 187 casos
de dengue confirmados em 2015, Rolândia (Região Metropolitana de
Londrina) já enfrenta uma epidemia da doença. Para conter o avanço da
enfermidade, a administração municipal recorreu à consciência do cidadão
rolandense para promover uma grande ação de combate ao mosquito Aedes
aegypti. O mutirão de limpeza promovido no fim de semana contou ainda
com a participação de voluntários, além de integrantes de organizações
civis, policiais militares e bombeiros.
"Além de conscientizar a população sobre os perigos da doença e a forma como ela é transmitida, a ação também teve por objetivo remover o lixo espalhado por toda a cidade, já que ele pode servir de criadouro", explicou Rafael Dias, gerente de Saúde Ambiental de Rolândia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a epidemia é caracterizada quando o número de casos chega a 300 a cada 100 mil habitantes. "Proporcionalmente, no município, esse número já foi ultrapassado, chegando a 320 casos para cada 100 mil pessoas", alertou Dias.
Na sexta-feira, 300 colaboradores participaram das ações. No sábado foram 170 e ontem mais 100. Apenas nos dois primeiros dias foram coletados 20 caminhões com três a quatro toneladas de lixo cada. Sacolas plásticas, tampas de garrafa, caixas de papelão, frascos de margarina e de amaciante foram os itens mais encontrados.
O lixo estava espalhado em quintais de residências, terrenos baldios, praças e até mesmo em ruas e avenidas da cidade. Depois de recolhido o material, quatro equipes fizeram a aplicação de inseticida para eliminar as fêmeas do mosquito Aedes aegypti, que são as responsáveis por transmitir a doença. Para os agentes, a falta de educação da população que destina o lixo de forma inadequada é a principal causa da disseminação da dengue.
A reportagem da FOLHA acompanhou ontem o trabalho dos agentes no município e constatou uma grande quantidade de lixo espalhada pela cidade. Um dos locais mais sujos eram as margens da linha férrea que corta a cidade. Havia todo tipo de lixo no local: caixa de sapato, marmita, embalagens plásticas. Em apenas um terreno baldio, um agente de endemias chegou a recolher seis sacos de lixo de 100 litros cada, todos abarrotados de entulho.
O mutirão passou pela casa da instrutora de autoescola Cristina Demarchi, que conta que a dengue é uma grande preocupação para a sua família. Ela conta que não possui plantas nem deixa recipientes com água parada no quintal. "Mas do que adianta se tomo todos os cuidados, mas os vizinhos não?", alfineta.
Paraná
A FOLHA publicou na edição de ontem a confirmação de dez mortes ocasionadas pela dengue no Estado desde agosto do ano passado. O dado é da Secretaria de Estado da Saúde.
"Além de conscientizar a população sobre os perigos da doença e a forma como ela é transmitida, a ação também teve por objetivo remover o lixo espalhado por toda a cidade, já que ele pode servir de criadouro", explicou Rafael Dias, gerente de Saúde Ambiental de Rolândia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a epidemia é caracterizada quando o número de casos chega a 300 a cada 100 mil habitantes. "Proporcionalmente, no município, esse número já foi ultrapassado, chegando a 320 casos para cada 100 mil pessoas", alertou Dias.
Na sexta-feira, 300 colaboradores participaram das ações. No sábado foram 170 e ontem mais 100. Apenas nos dois primeiros dias foram coletados 20 caminhões com três a quatro toneladas de lixo cada. Sacolas plásticas, tampas de garrafa, caixas de papelão, frascos de margarina e de amaciante foram os itens mais encontrados.
O lixo estava espalhado em quintais de residências, terrenos baldios, praças e até mesmo em ruas e avenidas da cidade. Depois de recolhido o material, quatro equipes fizeram a aplicação de inseticida para eliminar as fêmeas do mosquito Aedes aegypti, que são as responsáveis por transmitir a doença. Para os agentes, a falta de educação da população que destina o lixo de forma inadequada é a principal causa da disseminação da dengue.
A reportagem da FOLHA acompanhou ontem o trabalho dos agentes no município e constatou uma grande quantidade de lixo espalhada pela cidade. Um dos locais mais sujos eram as margens da linha férrea que corta a cidade. Havia todo tipo de lixo no local: caixa de sapato, marmita, embalagens plásticas. Em apenas um terreno baldio, um agente de endemias chegou a recolher seis sacos de lixo de 100 litros cada, todos abarrotados de entulho.
O mutirão passou pela casa da instrutora de autoescola Cristina Demarchi, que conta que a dengue é uma grande preocupação para a sua família. Ela conta que não possui plantas nem deixa recipientes com água parada no quintal. "Mas do que adianta se tomo todos os cuidados, mas os vizinhos não?", alfineta.
Paraná
A FOLHA publicou na edição de ontem a confirmação de dez mortes ocasionadas pela dengue no Estado desde agosto do ano passado. O dado é da Secretaria de Estado da Saúde.
Ricardo Maia
Reportagem Local
Reportagem Local
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
AMO ROLÂNDIA
Eu
amo Londrina... como amo também Rolândia e o norte do Paraná. Se tem
uma pessoa bairrista esta pessoa sou eu. Aqui é um lugar de fartura, de
gente trabalhadora e honesta. Quando viajo para fora do norte do Paraná
logo sinto saudade da terra vermelha e das nossas paisagens repletas de
soja, milho, feijão arroz e café. Quando vou chegando, já sinto-me
mais feliz ao contemplar as primeiras paisagens rurais. Mas, para
comemorar os 80 anos de Londrina, vou falar porque amo Londrina. Quando
pequeno meu saudoso pai levava eu, meus irmãos e minha mãe para passear
uma vez por ano em Londrina. Sempre no Natal... Meu pai aproveitava para
comprar com preços "mais em conta" os nossos presentes. Íamos de jipe
1951. Minha mãe, meu pai e minhas irmãs pequenas iam na frente... eu e
meus 3 irmãs atrás na caçamba. Quando chegávamos na entrada da cidade
meu pai mostrava para nós uma indústria de verdade: a empresa Cacique
de café solúvel... para nós era uma novidade... Rolândia nesta época só
tinha um pequeno comercio e empresas de beneficiamento de café e duas
serrarias. Ao entrarmos em Londrina em época de Natal ficávamos
encantados com tudo: mais carros nas ruas... os luminosos... as ruas
enfeitadas com luzes piscando... muitas pessoas... famílias inteiras
andando na ruas... era o clima de natal nos anos 60... Não sabíamos para
onde olhar. Tudo nos encantava... meu pai abria a porta traseira do
jipe e aquilo para nós era melhor que cinema. Pena que eu não tinha
filmadora na época.... Meu pai sempre estacionava o jipe ali na Av.
Sergipe, perto da Rodoviária. Já era difícil conseguir vaga naquela
época. Mas também todo mundo da região ia para Londrina para passear e
comprar os presentes e roupas e sapatos para as crianças. Meu pai, e 90%
da população, fazia as compras no "Armarinho Paulista" localizado quase
que em frente a rodoviária da Sergipe. Lá encontrávamos quase tudo o
que precisávamos. Minha mãe sofria muito dentro da loja. Tinha muita
gente fazendo compras. Ela tinha muito medo de perder um dos filhos. Ela
carregava a minha irmã Dolores no colo e eu e meus irmão tínhamos que
ficar de mãos dadas para não nos perdemos no meio daquela multidão.
Acontece que quando víamos os nossos brinquedos prediletos ficávamos
excitados e ai largávamos as mãos e cada um ia para um canto. Nesta hora
minha mãe aos gritos chamava os seus "pequeninhos" igual faz a galinha
com os seus pintinhos.. Zé Carlos... Paulo... Pedro... Marquinhos...
peguem nas mãos... venham aqui... dava bronca no meu saudoso pai: -
José... você também não ajuda. Cadê o Zé Carlos?... teve um dia que a
mocinha do microfone me localizou pelo alto falante... estava perdido e
chorando e ouvi a moça falando assim: - Atenção Zé Carlos.. sua mãe está
lhe esperando aqui no Caixa... Perguntei para alguém onde era o tal
Caixa que na época não sabia o que era... chegando lá minha mãe chorando
me abraçou e me entregou para o meu pai com a seguinte ordem: - Segura
ele Zé e vê se não o perde mais... meu pai ficou tão contente por ter me
encontrado que acabou me presenteando com um revólver de brinquedo da
"Estrela", com o coldre, espoletas de tiras, estrela do xerife e balas
de plástico. Era um dos meus sonhos. Fui crescendo e o meu amor por
Londrina também... chegou a época do vestibular... prestei vestibular e
passei para o curso de direito na UEL em 1975. Com o fechamento do
cinema em Rolândia frequentava os cinemas de Londrina ... cine Vila
Rica.. Ouro Verde.. agora mais recente os cinemas do Shopping Catuai.
Casei e minha segunda filha nasceu no Hospital Evangélico. Minha filha
mais velha casou e o meu genro foi contratado para lecionar do Colégio
Max e depois Sants James... sempre Londrina... Meu amor por Londrina é
tão grande que um dos meus vídeos de maior sucesso no YouTube é o "Sete
Locomotivas acelerando em Londrina". Falando em vídeos, para homenagear
para sempre a minha querida Londrina gravei alguns filmes com o nome
"Amo Londrina by Farina" onde me irmano com alguns londrinenses deixando
mensagens eternas do nosso amor por esta cidade e região. Recentemente
produzi um vídeo com o nome "Trem dos Pioneiros de Londrina" gravado na
antiga estação onde entrevistei um pioneiro de 1937. Neste dia deixei
algumas lágrimas pela emoção ao imaginar os pioneiros chegando e
começando do zero uma vida nova no meio da floresta virgem. Na hora da
narração a voz embargou... enxuguei a lágrima e continuei... que lugar
mágico aquela estação... aquele trem Maria Fumaça. Londrina deve tudo
aos pioneiros, aos ingleses e ao Trem. Sou neto, com muito orgulho, de
pioneiros, por parte de pai e de mãe. Meus avós estão sepultados em
Rolândia. Terminando quero deixar mais uma vez vez gravado neste texto o
meu amor e gratidão por esta região mágica em que nascemos, crescemos e
queremos um dia ser sepultado. ( não estou com pressa)... Se alguém das
atuais e futuras gerações lê-la e servir de exemplo e incentivo ficarei
imensamente feliz. Mas digo que vale a penar morar aqui... trabalhar...
viver... lutar e se preciso for morrer por Londrina e pelo Norte do
Paraná. JOSÉ CARLOS FARINA ( BLOG DO FARINA )
terça-feira, 16 de setembro de 2014
ROLÂNDIA NA NET - NOVO BLOG
Empresária é morta na frente dos filhos em assalto
Agência Estado
Uma
mulher de 39 anos e seu filho adolescente foram atingidos por disparos
de arma de fogo de bandidos na noite de segunda-feira (15), enquanto
saíam de casa, em um condomínio no Rio Pequeno, na zona oeste da capital
paulista. Ela, que seria empresária, morreu, embora tenha sido
socorrida para o pronto-socorro do Hospital Cruzeiro do Sul, em Osasco,
na Grande São Paulo.
O crime ocorreu enquanto a vítima tentava entrar no carro, um Audi TT, estacionado na frente do condomínio, por volta das 23h30. Um dos filhos da vítima teria reagido, quando os bandidos atiraram. Segundo a Polícia Militar, o jovem foi levado para o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), no Butantã, também na zona oeste.
Os bandidos fugiram sem levar nada, conforme a PM. O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceagesp), mas será investigado por policiais do 93º DP (Jaguaré). O crime ocorreu na altura do número 29 da Rua Padre Olavo Pereira da Silva, perto da esquina com a Rua Renato Egídio de Souza Aranha
O crime ocorreu enquanto a vítima tentava entrar no carro, um Audi TT, estacionado na frente do condomínio, por volta das 23h30. Um dos filhos da vítima teria reagido, quando os bandidos atiraram. Segundo a Polícia Militar, o jovem foi levado para o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), no Butantã, também na zona oeste.
Os bandidos fugiram sem levar nada, conforme a PM. O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceagesp), mas será investigado por policiais do 93º DP (Jaguaré). O crime ocorreu na altura do número 29 da Rua Padre Olavo Pereira da Silva, perto da esquina com a Rua Renato Egídio de Souza Aranha
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
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